Boletim de Maio

Reunião das Famílias tem agenda

especial para as mães

Brasília (6/5/2019) – Celebrar as mães e seus respectivos papéis como formadoras de cidadãos e cidadãs. Com este intuito a Reunião das Famílias de maio aconteceu na última sexta-feira (3/5) com os pais que têm filhos integrantes do Programa Criança para o Bem – Nova Acrópole. 
A programação contou com uma agenda curiosa e rica de novas informações. Incluiu até uma verdadeira aula sobre a dinâmica de uma orquestra. O instrutor de violino, Guilherme Dantas da Silva, mostrou como realizam-se, na prática, as oficinas de música do Criança para o Bem tocando três músicas do #MétodoSuzukiViolinoSchool.


Na sequência, O maestro, Ricardo Sousa-Castro, apresentou o funcionamento de uma orquestra para que tudo aconteça como tem que ser e a apresentação impecável. Os pais viram como se organiza desde a composição dos integrantes, até o momento adequado aos aplausos, passando pela denominação dos músicos, conforme o instrumento e qual a ordem de entrada no palco. Então, os jovens apresentaram-se para os pais regidos pelo maestro.
O Programa mantém a #OrquestraParaOBem formada por jovens que participam das oficinas de instrumentos musicais, formação de orquestra e coral. A metodologia utilizada nas oficinas do Música para o Bem é baseada no #ElSistema, modelo didático musical criado pelo venezuelano José Antonio Abreu. 
A Orquestra tem quase quatro anos e realiza variadas apresentações no Distrito Federal. Algumas apresentações já foram realizadas no Museu da República, em comemoração ao dia Mundial da Filosofia 2017; na Praça Central do Varjão, em comemoração ao dia contra a exploração sexual de crianças e adolescentes de 2018; na Escola Classe 106 Norte; na Poupex para comemorar o encerramento dos anos de 2017 e 2018; no Instituto Clínico Seraphis nas comemorações do Dia da Arte em 2018 e, este ano, foi convidada a tocar na comemoração do aniversário de 61 anos do CNPq.

CONFRATERNIZAÇÃO – A Reunião das Famílias deste mês iniciou com um lanche especial de confraternização em homenagem às mães. Contou ainda com apoiadores para aquelas homenageadas que foram com seus pequerruchinhos, para que também desfrutassem do momento de integração com menos preocupação. Em seguida, foram distribuídos presentes para as mães sorteadas. Os presentes foram doações de parceiros do Programa e voluntários de @NovaAcrópole .
“COLABORAR – O Programa Criança para o Bem atende 180 jovens em situação de vulnerabilidade social, moradores do Varjão, Itapuã e Paranoá no Distrito Federal no contra turno escolar, com reforço em diversas disciplinas e oficinas variadas. Há diferentes formas de colaborar com a formação destes jovens. É possível doar parte do seu imposto de renda devido e apadrinhar o Programa entre outras alternativas. Para saber detalhes, envie um e-mail para novaacropoleassistenciasocial@gmail.com ou ligue (61) 3032- 1054 ou (61) 9 8426 6959.

Formação em valores:

Nunca é tarde para despertar

Brasília (17/05/2019) – Não existe um tempo certo para despertar. Existe o ponto em que uma inquietude provoca-nos e questiona nossa presença no mundo. Este é o tempo.

De acordo com a professora Lúcia Helena Galvão Maya , esta centelha pode ser acesa aos 20 anos de idade, ou até antes, aos 70 ou depois. Acontece que o ponto para buscar valores, virtudes e sabedoria toma uma importância relevante quando a necessidade de equilibrar nosso interior e exterior apresenta-se. E, “o momento em que você despertou é o momento mais especial e importante da sua vida. Tudo o que você fez foi para lhe levar a este ponto”, declara Lucia Helena, que está ministrando minicursos presenciais e beneficentes, na Nova Acrópole da Asa Sul em Brasília, sobre “Formação em Valores”.

Os encontros são mensais, sempre às sextas-feiras, às 20horas com 2 horas de duração. A programação pode ser acompanhada pelo site: https://www.acropole.org.br/asasul/ e pelo Instagram @novaacropoleasasul . Toda a arrecadação financeira dos minicursos é revertida para o Programa Criança para o Bem – Nova Acrópole .

ESCULPINDO-SE – Conforme a professora, valores são parâmetros que nos ajudam a esculpir o ser humano que viemos ser. Ela compara com a atividade de um marceneiro e sugere-nos a #Filosofia como uma ferramenta que auxilia este propósito, tudo baseado sobre a ideia do bem.

Por confiar de fato no ser humano e acreditar que a Filosofia dá lucidez para sabermos onde queremos chegar na vida, onde estamos agora e, possivelmente, apresentar-nos os meios com que contamos para ir na direção decidida, Lúcia comenta que tem procurado reunir tudo o que sabe sobre valores. Leva para os minicursos esses conhecimentos com o intuito de esclarecer “como podemos começar a refletir sobre valores arriscando-nos a usar essas ferramentas cada vez com maior eficácia”. Ela lembra que os valores têm, no exercício das profissões, meios propícios para serem aplicados, mas precisamos estar atentos no dia a dia para avaliarmos se estamos colocando nossas habilidades a serviço do bem ou direcionando-as para nosso mero egoísmo, mero fortalecimento de fins mesquinhos. “Por mais tecnicamente perfeitos que sejamos é imprescindível que nossa consciência toque a ideia do bem, toque na necessidade de sermos mais harmoniosos dentro e fora. Quando isto acontece, este é o momento certo para começar a busca por nos tornarmos um ser humano pleno”, sublinha.

A professora, que já realizou quatro minicursos dentro desta agenda, está na expectativa de que as pessoas de todo o Brasil simpatizem com a iniciativa.

INSCRIÇÃO – O próximo minicurso de “Formação em Valores” acontece dia 7 de junho, e vai tratar do “Amor”. Para inscrever-se, procure pelo site da Nova Acrópole Asa Sul, pela plataforma #Sympla(https://www.sympla.com.br/formacao-em-valores-lucia-helena-… ) ou ligue (61) 3443-8501 e (61) 98361-5753 .

#NovaAcrópoleAsaSul #LúciaHelenaGalvão #Minicurso#FormaçãoEmValores #OqueÉoAmor

Música e filosofia, uma das chaves de formação do caráter no Programa Criança para o Bem

Brasília, 24/5/2019 – Nem todos temos talento nato. Mas todos podemos ficar sensibilizados pela música e, por este canal, ficarmos mais harmonizados e sintonizados com nossas verdades, valores e virtudes essenciais, além de desenvolvermos a concentração. É com este propósito de despertar o aprimoramento cognitivo musical dos jovens e trabalhar os elementos da filosofia à maneira clássica por meio desta forma de expressão também que o professor da oficina de música do Programa Criança Para o Bem, @CarlosAugustodeSousa, tem empenhado esforços e encontrado respostas vibrantes em suas quatro turmas.

No bimestre em que o Programa trabalha a “cortesia”, o professor Carlos lançou um desafio para ele e para seus 48 alunos na faixa de 7 a 10 anos de idade, a composição de uma música com este tema.

COMO FAZER – Carlos Augusto relata o processo criativo aplicado para obter a resposta que podemos ver no vídeo e nas fotos das letras criadas, os quais ilustram esta matéria. https://m.youtube.com/watch?feature=youtu.be&v=nrtgt7lCPcc

“Escolhemos uma melodia bem conhecida dos alunos, a partir de sugestões vindas deles próprios”, explica. As propostas passaram pelo filtro do professor, porque o fluxo melódico e a letra devem estar encaixados adequadamente para que seja possível criar e cantar. Além da cortesia, virtude trabalhada no período, as qualidades mais próximas como a educação e a gentileza também poderiam integrar a criação.

Como forma de compartilhar seu resultado com outros profissionais que atuam na formação de jovens, o professor conta como realizou o exercício. “Primeiramente, deixei-as opinarem sobre como a música iria começar. Eles selecionaram as palavras-chave e fomos preenchendo com outras palavras que fizessem sentido, criando a letra em conjunto”, descreve.

MÉTODO – O professor baseou-se em um modelo didático para a aplicação deste método. O pilar principal no qual é estruturada a parte técnica da musicalização infantil no programa “Música para o Bem” é o C(L)A(S)P – Composição, Literatura (Literary Studies – Estudos literários), Apreciação, Técnica (Skills – Habilidades) e Performance – , desenvolvido pelo educador musical britânico Keith Swanwick.

Esta atividade é apenas um ponto entre vários que são trabalhados em sala de aula como objetivo técnico de preparar crianças que vão ingressar na Orquestra para o Bem. Contudo, o professor esclarece, este método dialoga com o El Sistema, o modelo de desenvolvimento da Orquestra adotado pelo maestro @RicardoCastro.

Confiante sobre o impacto causado pelo aprendizado da música na formação humana, Carlos avalia que “é possível fazer-se um trabalho de desenvolvimento musical abrangente, aliando a linguagem própria do aprendizado da criança, com elementos de alta formação de caráter por meio da filosofia à maneira clássica de forma divertida, estruturada, com princípios, meios e fins. Este é o grande diferencial do Programa”, conclui.

LONGO TEMPO – Do século VI a.C datam os primeiros sinais de associação entre matemática e música. Foi Pitágoras, filósofo e matemático, que por meio de experiências com sons do monocórdio, chegou a uma bela descoberta: a música é um ramo da matemática. Vale guardar que além de Pitágoras, outros teóricos musicais da Escola Pitagórica foram Filolau, Arquitas, Aristoxeno e Aristóteles.

PROGRAMA – O Programa Criança para o Bem atende 180 jovens, na faixa etária de 7 a 14 anos, em situação de vulnerabilidade social. São moradores do Varjão, Itapoã e Paranoá no Distrito Federal no contra turno escolar, com reforço em diversas disciplinas e oficinas. Há diferentes formas de colaborar com a formação destes jovens, mesmo que você não estude filosofia na Nova Acrópole. É possível doar parte do seu imposto de renda devido e apadrinhar o Programa entre as alternativas. Para saber detalhes, envie um e-mail para novaacropoleassistenciasocial@gmail.com , ligue (61) 3032- 1054 ou (61) 9 8426 6959 ou acesse https://criancaparaobem.org.br/#comoajudar

#CLASP #Keith Swanwick #Pitágoras #Matemática #Música

IPEA e Criança para o Bem,

juntos com foco na formação de jovens

Brasília (22/05/2019) – Uma via de mão dupla é o que o Programa Criança para o Bem – Nova Acrópole e a empresária paraense Kátia Correa Lazera estabeleceram na convivência, apoio e troca de impressões sobre objetivos comuns, que já se estende por 12 anos. Kátia foi a primeira madrinha do Programa. Na última semana, em Brasília, acompanhou as atividades das oficinas, reforços escolares e foi apresentada a dois novos projetos em fase de implementação: Educar para as virtudes e Famílias Fortes. Diante da agenda, concluiu que esta foi a oportunidade em que houve mais avanços no alinhamento dos Programas brasiliense e paraense, bem como na troca de experiências.

Com a Nova Acrópole, Lazera, fundou no município de Marituba, a 25 km de Belém (PA), um programa seguindo a mesma metodologia aplicada ao Criança para o Bem, o Instituto Paraense de Educação e Arte (IPEA) . Ela conta que, no domingo, retornou para sua cidade com uma série de demandas e já está trabalhando no planejamento.
Kátia lembra que todo este relacionamento começou inusitadamente. Ela morava no Rio de Janeiro e foi visitar a professora Renata Peluso , então diretora da Nova Acrópole em Recife (PE). Na presença do diretor nacional, Luís Carlos Marques, foi apresentada ao Criança para o Bem e convidada a participar como uma madrinha. Ao aceitar, tornou-se a primeira incentivadora externa do Programa que hoje atende 180 jovens em situação de fragilidade social, moradores das regiões do #Varjão#Itapoã e #Paranoá no Distrito Federal. “Aceitei, porque algo feito por Nova Acrópole não tem chance de não dar certo”, sublinha.

INSPIRAÇÃO – A ideia de atuar no contra turno escolar com os propósitos filosóficos que movem o Programa Criança para o Bem sensibilizou a empresária que, em 2009, fundou o IPEA, hoje, sediado em uma propriedade de sua família, no Pará.

“No IPEA, iniciamos com 100 jovens entre 7 a 14 anos de idade”, apresenta ao destacar que atende, na realidade, um público de 7 a 70 anos de idade, porque os jovens, na continuidade do aprendizado, também atuam como monitores da alfabetização de adultos e idosos. “No IPEA, temos um público de avós que acompanham a educação e cuidados dos netos enquanto os pais trabalham”, explica ao comentar a extensão etária.

Há três anos e meio, o IPEA foi estabelecido em uma propriedade familiar da empresária paraense, um local onde ela passou a infância em seus momentos de férias e diversão. “Entendi que eu tinha que sediar o IPEA neste lugar. Nesse período, já mudamos o perfil da vizinhança”, alegra-se. Ao todo são 12 mil famílias que vivem próximas ao IPEA em @Marituba.

IMPACTO – Este trabalho é muito impactante, porém o estruturamos para atender 100 jovens a fim de que o padrão de qualidade que desejamos entregar seja mantido, diz Kátia reconhecendo que o público interessado em receber o conteúdo do programa só cresce.

Assim como no Criança para o Bem, o IPEA promove palestras sobre saúde com médicos e outros profissionais voluntários, estudantes de Nova Acrópole, além de vários encontros focados em levar informação útil e prática para a vida das cerca de 300 pessoas que de alguma forma têm contato com o programa mensalmente.

“Ao visitar mais de uma vez por ano o Programa Criança para o Bem, em Brasília, estou sempre procurando afinar a atuação com o IPEA”, declara destacando que entende a necessidade de reuniões presenciais frequentes com as coordenadoras do Projeto, Luiza Koshino , Cleysiane Lima, Taila Carneiro e Regina Vitoria Ruzzante. É importante que os dois programas possam acompanhar a organização e planejamento um do outro acrescentando e ajustando suas respectivas atuações, avalia.

PROGRAMA – O Programa Criança para o Bem e o IPEA mantém-se por meio de doações de pessoas físicas e jurídicas e a partir de recursos arrecadados com cursos abertos à comunidade. São “braços” de prática de#voluntariado do curso de filosofia na prática da Nova Acrópole. Há diferentes modalidades de colaborar com a formação destes 280 jovens atendidos. É possível doar parte do seu imposto de renda devido e também apadrinhar o Programa entre outras alternativas. Para saber detalhes, envie um e-mail para novaacropoleassistenciasocial@gmail.com ou ligue (61) 3032- 1054 ou (61) 9 8426 6959.